quarta-feira, 9 de setembro de 2009


Misturo revolução e afeto. Meus versos se fundem com naturalidade na minha biografia de uma pessoa tímida e determinada. Depois que escrevo e leio meus textos e versos vejo uma inflexão esganiçada e monótona. Minha amiga diz que eu abri a parte sombria da vida dela e ao mesmo tempo a sensiblidade do homem de hoje. E poucas pessoas se importam com isso. Desde então, já percebi, cada vez que me apaixono, cedo ou tarde, dou de presente uma cópia mobita para meu instinto selvagem. Poucas pessoas acreditam.

Percebi, ou inventei, uma ligação entre as coisas que eu escrevo e tudo aquilo que eu vivia. As pessoas ao meu redor falam suas angustias e felicidades pensando que sou um espelho. Apesar da minha pouca idade, a minha conexão nunca foi tão clara com o mundo exterior hoje em dia. Com minhas opinioes sordidas sobre relacionamentos, não dou muita importancia das criticas que recebo. Hajo pela minha propria consciencia, não me sujeitando a razão. Porem envolvido pela emoção dos meus textos. A vida é cheia de supresas. Sem supresas a vida não teria graça. Porem cada um tem o que merece. E sofre com as consequancias.

Pode ser até complexo entender uma mente de uma adolescente, mas gosto de ler e opniar sobre poemas e textos juvenis. Amores que vão e voltam. Aonde eu lembro da minha adolecencia e descubro que certos amores eram inextinguíveis. E os valores eram outros. Aquela idéia na época me apavorava, porque pensava que iria bloquear minha vida. Hoje eu sei que não é assim. Descobri, que amores imensos e paixões nunca se vão de todo. Eles ficam na memória e nos moldam a vida, mas não nos impedem de vivê-la.

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