quarta-feira, 27 de abril de 2011

Ligo ou não?


Desta vez vim aqui falar sobre um pouco da etiqueta de encontros e desencontros. O tal de ligar e nao ligar. A instatisfação de ambos os casais. Somos acusados de sermos egoístas, grosseiros, mentirosos e preconceituosos. Julgalmente falando. Canalhas insensivies. Irei citar dois tipos de situções basicamente tipicas e basicas.

Uma moça conheceu um rapaz em uma festa de amigos. Um cara atraente, simpático e bastante inteligente. Rolou um clima, rolaram amassos intensos e a moça. Resolveram sair daquele local e ir para um lugar mais adequado. Chegando em frente ao motel, desistiu. Dizia que que se ela transasse na primeira vez e ele fosse um idiota, iria pensar que fosse uma vagabunda. De repente ela preferiu não correr esse risco. Até a noite do dia anterior estava esperando ansiosa que o rapaz ligasse. Ligar para ele? Ela nunca iria ligar.

A outra história envolve uma mulher com pouco mais de 30 anos. Depois de ser cortejada insistentemente por um colega de trabalho mais jovem, ela acabou cedendo.
para ver o sujeito cair fora uma ou duas vezes depois, sem despedidas ou explicações. O cara simplesmente sumiu. Ela está humilhada e furiosa, sentindo-se boba e barata. Imensamente ressabiada em relação aos homens em geral. “São todos iguais, uns idiotas, não sei como eu fui cair nessa.” Ela se queixa de que o sujeito poderia ter “conversado direito”. Diz que a “grossura e a covardia” dele tornaram tudo pior.

Imagino que no primeiro caso que transar ou não na primeira vez é estatisticamente irrelevante para o futuro da relação. Pode ser tanto o começo de um casamento feliz ou feliz de uma noitada. E só. Muitas vezes que consumido o ato mostra-se apenas um colecionador vazio e um exibicionista.

E no segundo caso que a mulher se sente usada pelo colega de trabalho, aseria de outra forma. A primeira é que sexo no ambiente de trabalho recomenda cuidados adicionais. Se algo der errado você está condenada ou condenado. E ira conviver com esse erro por muito tempo. E muitas pessoas irao falar. sso não mata, mas chateia. Logo, escolha com muito cuidado, sempre em benefício das pessoas discretas. Quem fala demais acaba contando o que não deve.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Você ainda sente tesão por mim?


Por incrivel que pareça fui conhecer a sigla DR nesse ano. Entre conversas de amigos e amigas perguntei na maior cara de pau o que era DR. Sempre ouvia os adolescentes falar essa palavra que nunca entendia. Me explicaram que DR significa discurssão de relação. Conversas de casados e namorados quando aparece uma crise , real ou imaginaria. Pode terminar em lagrimas ou sexo e geralmente sempre é a mulher que começa aquela longa conversa por alguma inquietação. "Voce anda esquisito comigo!", pronto é o ponto de largada da formula 1. E pode começar numa pergunta bem direta."Voce ainda gosta de mim?" Isto é, isso acontece quando o sujeito esta totalmente relaxado, de cueca vendo televisão. Podendo causar danos a resposta grossa na final do campeonato. "Claro que gosto. Agora cala a boca que estou vendo o jogo." Agora sim. Começa a verdadeira batalha de ofensas e verdades.

Os homens fazem a parte autista do casal, cabe as mulheres de fazer a parte chata das perguntas chatas: "Voce ainda tem tesão por mim?" Obviamente que o sujeito vai falar que sim. Imagina se fala outra coisa? Essas horas tem que manter a calma. Assim que começa a conversa dá vontade de fugir. Porem há homens excessivamente inseguros que precisam a cada instante de apoio e reafirmação. Mesmo que ele seja corno. Penso que uma DR é o caminho mais direto, porém muitas vezes mais doloroso, de desvendar o outro. Porem é um bom caminho de ajustes . Quando acontece alguma coisa que magoa o outro pode acumular a raiva entre os casais e explodir a qualquer momento. "Você gosta de mim", "Você esta muito diferente","O que está acontecendo com você". Quando escutar algumas dessas frases, esteja preparado. Mesmo que seja naquela hora que estiver bebendo um vinho no final da noite de Domingo.