quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010


Tenho conversado com amigos e amigas, e percebi que a conclusão sempre é a mesma. A importancia social ter um par é muito maior para as mulheres. Homens sozinhos costumam ser infantis e autodestrutivos. E fazem muitas besteiras sem contrangimento. Mulheres sozinhas atraem a atenção dos chatos e de pessoas interessantes mas parecem desfortaveis com o papel de solitarias. Dizem felizes. Mas sabemos que isso não é verdade. E também tem aquelas que dizem que é infeliz mas tem marido. Nas converasas paralelas que escuto durante o dia, uma mulher reclamando o tempo inteiro do marido. Os balões que ele dava nela e as jogatinas do dia a dia. A outra perguntou porque ela não largava ele. A mulher que reclamava tanto falou que não podia. Dizia ela que aonde ela morava mulher sem homem em casa perde o respeito. Achei ate que ela estava exagerando, mas parecia a verdade.

Na classe média é muito diferente. A proteção masculina não existe. As mulheres trabalham e ganham cada vez melhor. Por volta dos 30, boa parte delas terá casa, emprego e independência. Serão lindas e donas do seu nariz. Mas, se não tiverem parceiro, a vida pode lhes parecer um lixo. Para não estarem sós, mulheres bacanas frequentemente se sujeitam ao convívio de homens muito abaixo delas em inteligência, cultura e caráter.

Esse mundo esta virando de cabeça para baixo. Agora o poste esta mijando no cachorro. Antigamente o homem que não queria se envolver. Agora hoje em dia a mulher quer apenas uma noite e nada mais. Elas querem namorar, casar e quando esta tudo tranquilo, se sentem presas e querem a falsa liberdade. O homem de hoje, seja o garanhao ou nerd quer um namoro serio e deseja sossegar. Sente falta de alguem.
Infelizmente o que acontece com a maioria das mulheres é isso mesmo, uma imensa necessidade de ter um homem ao seu lado por mais que esse homem não lhe dê valor ou de destrate. Eu acho que muitas vezes a falta de amor próprio faz isso com elas, e a pressão da sociedade que não perdoa, assim como seu acompanhante.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010


Carnaval no Rio de Janeiro. Muitas pessoas gostariam de estar aqui. Passei quatro dias na farra. Não por minha vontade. Cada dia com amigos difrentes. Sem precisar marcar nada com ninguem. Por incrivel que pareça é a data que não gosto de passar sozinho. Mas optei por apenas me divertir. Apenas para enganar a minha tristeza, na qual consegui superar. Mas para isso precisa beber. E quando chegava em casa, começava as culpas. Culpa por ter bebido demais. Culpa por comer mal. Culpa por não ter descansado depois de uma semana de trabalho. Culpa por não ter passado horas se exercitando ao ar livre e culpa, claro, por não ter visto os bons filmes, lido os bons livros. Até não poderia fazer todas essas coisas. Mas se estivesse acompanhado poderia fazer algumas delas. Movido pela culpa. Poucos dias para o Carnaval, estava quase desistindo de tudo. Queria ficar em casa. Mas uma amiga casada e tem uma filha, me deu maior força. Falou para eu cair dentro mesmo do Carnaval. Esquecer as tristezas obtidas por uma pessoa que não quis passar um dia sequer comigo. E nisso senti uma pessima compania. Apesar de tudo, sou uma pessoa super engraçada e de bem com a vida. Se eu achasse que esse é um problema apenas meu, não me daria ao trabalho de escrever sobre ele. É muito fácil ser arrancado do esporte ou do sono ou do trabalho ou da leitura para sair e se divertir. Estava sentindo falta de voltar a ser como eu era. Resalto e falando sobre a minha amiga casada e que tem uma filha diz para mim varias coisas serias e engraçadas. Na sua ausencia converso com ela por pensamento. Algumas duvidas cotidianas tenho que tomar decisoes. Até mesmo em questão de relacionamento. Sei que ela não pode estar ali naquele momento. Mas mentalmente sei que ela sempre me ajuda. Sei que é coisa de doido. Durante nossas conversas, na qual posso citar, chegamos a diversos assuntos abrangendo a necessidade e o prazer. Prazer faz bem e o amor nos mantém vivo. Estar apaixonado e parece que volamos a viver. Cada vez que a gente começa um namoro, abre-se uma porta para mundo novo de ideias, pessoas, passeios e possibilidades. É a vida dos outros que chega dando uma ar gostoso na nossa vida. Estou decidido a conhecer meus netos. Para isso, há que estabelecer um equilíbrio entre usar e cuidar do meu Avatar.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010


Sem generalizar e exagerar, algumas mulheres são excelentes mentirosas. Qualquer homem com alguma experiencia ja preciou isso. Muitas vezes não devemos acreditar nas lagrimas de uma mulher. Dependo do motivo, são otimas atrizes. É uma coisa assustadora. Berram. Qualquer um que não seja imensamente burro acredita. Estava lendo algumas reportagens sobre DNA e mais ou menos 30% dos homens que pedem esse tipo de exame, não são pais biologicos. Tem muita mulher mentirosa por esse mundo. Homens mentem. Claro. Muito e descaradamente. Mas não com o talento da mulher. Bem, a maioria de nós não consegue nem falar mentiras por muito tempo. Mentimos e depois falamos logo a verdade. Alias, homem sempre é mais verdadeiro. As mulheres preferem amizades de homem. Porque é uma amizade verdadeira. Sem falsidade. A gente assume que elas são ciumentas e possessivas e sai agindo por conta própria. Mentindo, eu quero dizer.

É bom lembrar, claro, que não praticamos apenas mentiras de natureza sexual. As pessoas mentem também para estar sozinhas. As pessoas mentem para estar com amigos fazendo coisas inocentes. Estar num bar com amigos, ou conversando em horas improprias no telefone. Mentem para garantir um espaço só dela. Por favor, não me digam que as pessoas que amam não precisam mentir. Ou que pessoas que respeitam seus parceiros jamais escondem seus sentimentos. Ou que pessoas maduras simplesmente agem de acordo com a própria consciência.

Uma mentirinha ali, outra aqui, uma omissão sincera. Nada demais. As pessoas estarão confusas entre dois sentimentos e terão de mentir. Ou não terão dúvida alguma sobre os seus sentimentos e ainda assim enganarão o parceiro que amam, movidas sabe-se lá por que tipo de impulso. São confusas. Mas no fundo mentirosas. Exite um momento aceitavel para a mentira. Ainda lembro daquele quadro do Zorra Total, a atriz Maria Clara Gueiros, que interpretava a Márcia que o marido traído, que sempre acreditava nas desculpas esfarrapadas. Adorava esse quadro. Sempre conseguia contornar a história. Foi um Vuco Vuco ! De repente Vapo! Chupa essa manga !